Mundo dos Recados


quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

É uma festa!!!

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

UM MOMENTO HISTÓRICO!

Patti Mansfield estava entre os jovens que viveram a experiência de um Novo Pentecostes em suas vidas durante o fim de semana de Duquesne. O relato abaixo foi escrito apenas dois meses depois dessa experiência considerada marco inicial da RCC no mundo.

Depoimento de Patty Gallagher Mansfield:
“Tivemos um Fim de Semana de Estudos nos dias 17 A 19 de fevereiro. Preparamo-nos para este encontro, lemos os Atos dos Apóstolos e um livrinho intitulado "A Cruz e o Punhal" de autoria de David Wilkerson. Eu fiquei particularmente impressionada pelo conhecimento do poder do Espírito Santo e, pelo vigor e a coragem com que os apóstolos foram capazes de espalhar a Boa Nova, após o Pentecostes. Eu supunha, naturalmente, que o Fim de Semana me seria proveitoso, mas devo admitir que nunca poderia supor que viria a transformar a minha vida!Durante os nossos grupos de discussão, um dos líderes colocou em tela o fato de que nós devemos confirmar constantemente os nossos votos de Batismo e de Crisma, assim como devemos ter a alma mais aberta para o Espírito de Deus. Pareceu-me curioso, mas um pouco difícil de acreditar quando me foi dito que os dons carismáticos concedidos aos apóstolos são ainda dados às pessoas nos dias atuais – que ainda existem sinais do poder divino e milagres – e que Deus prometeu emanar o seu Espírito para que se fizesse presença a todos os seus filhos. Decidimos, então, efetuar a renovação dos votos de Batismo e de Crisma como parte do serviço da missa de encerramento, no domingo à noite. Mas, no entanto, o Senhor tinha em mente outras coisas para nós!...No sábado à noite, tínhamos programado uma festinha de aniversário para alguns dos colegas, mas as coisas foram simplesmente acontecendo sem alternativa. Fomos sendo conduzidos para a capela, um de cada vez, e recebendo a graça que é denominada de Batismo no Espírito Santo, no Novo Testamento. Isto aconteceu de maneiras diversas para cada uma das pessoas. Eu fui atingida por uma forte certeza de que Deus é real e que nos ama. Orações que eu nunca tinha tido coragem de proferir em voz alta, saltavam dos meus lábios. (...) Este não era, pois um simples bom fim de semana, mas, na realidade, uma experiência transformadora de vida que ainda está prosseguindo e se desenvolvendo em crescimento e expansão.Os dons do Espírito já são hoje manifestados – e isto eu posso testemunhar, porque tenho ouvido pessoas orando em línguas, outras praticam curas, discernimento de espíritos, falam com sabedoria e fé extraordinárias, profetizam e interpretam.Eu, agora, tenho certeza de que não há nada que tenhamos de suportar sozinhos, nenhuma oração que não seja atendida, nenhuma necessidade que Deus não possa cobrir em sua riqueza! E, no depender dele e louvá-lo com fidelidade, eu sinto uma tremenda sensação de liberdade.Podemos tentar viver como cristãos, morrendo para nós mesmos e para o pecado, mas esta será uma luta desanimadora se não contarmos com o poder do Espírito. Ainda existem tentações e problemas, mas agora tenho a certeza e a confiança em Deus, agora ele me dá segurança. Realmente, transforma-me a viver nele. É verdade que na Crisma, nós recebemos o Espírito Santo e que nós somos seus templos, mas nós não nos abrimos o suficiente para receber em nossas vidas os seus dons e o seu poder. É certo que o Espírito Santo é o nosso professor: eu dele aprendi tanto e em tão pouco tempo!As Escrituras vivem! Amém! Eu estou segura de que jamais poderia ter acumulado por minha própria conta tanto conhecimento, apesar de todo o esforço desenvolvido, e com as melhores intenções que tivesse.(…) Eu me vi, de repente, conversando com as pessoas sobre Cristo, e, vendo desde logo o resultado desse trabalho! Eu jamais teria ousado fazer essas coisas no passado, mas agora, é ao contrário: é impossível deixar de fazê-lo. É como disseram os apóstolos depois de Pentecostes: “Como podemos deixar de falar sobre as coisas que vimos e ouvimos!"

Últimas do Rebanhão do Senhor!!!

Quanta gente!!!

Momento de Adoração!

Olha só apose da Cris!








Maria Clara e Sofia...Lindas, lindas!




segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Mais do Rebanhão 2009






















Nossa senhora do Divino Pranto



Cernusco, na Itália, berço da Congregação, o médico Dr. Bino, no dia 6 de janeiro de 1924, apresenta seu diagnóstico a respeito de uma jovem religiosa enferma, Irmã Elizabeth: "Nada mais posso fazer por ela. A medicina já não tem recursos neste caso...". Muito querida por todos, a irmã está cega, debilitada, prostrada por tremendas dores. Muitas vezes, fica, durante horas e horas, inconsciente. Imersa em dores, o sorriso permanece em seus lábios.
Às dez e trinta da noite, na casa religiosa todas dormem. Na enfermaria, Irmã Elizabeth respira com muita dificuldade. De repente, a religiosa começa a falar. As irmãs presentes escutam atônitas o que ela diz:Nossa Senhora do Divino Pranto
"Oh! Como a Senhora é boa! Mas eu tenho uma dor tão grande que nem sei oferecer direito a Deus... Reze a Senhora que é tão boa!".
As religiosas estão atentas, mas não podem ouvir a resposta da 'Senhora' que, no entanto, fala: "REZA! CONFIA! ESPERA! Voltarei de 22 para 23". Em meio ao seu sofrimento, a enferma pensa na dor das outras irmãs enfermas: "Vá falar com Irmã Teresa, Irmã Amália e com Irmã Elisa Antoniani, que há tantos anos está doente!". A boa 'Senhora' sorri e desaparece.
Na manhã seguinte, as companheiras de quarto comentam: "Ontem, à noite, Irmã Elizabeth não parava de falar, sonhando". Prontamente ela respondeu: "Não sonhei, falei com aquela 'Senhora'". As religiosas sorriem penalizadas. A enfermeira, bondosa e enérgica, repreende a Irmã Elizabeth, dizendo: "Que pode ter visto, você, que está cega há um ano? Você sonhou e não invente tolices!..." A Superiora, Irmã Ermínia Bussola, também tenta convencê-la: "... Quero-lhe muito bem e não a engano. Repito que, aqui em casa não veio ninguém de fora. Você sonhou." A pobre Superiora por toda a sua vida teve que lamentar-se de sua incredulidade. Foi, ao invés, no plano de Deus, uma das tantas provas que autenticaram a aparição.
Irmã Elizabeth prossegue tranqüila carregando sua cruz. Chega fevereiro, trazendo neve e frio intenso. A enferma aguarda um novo encontro com a 'Senhora' para o dia 2. Não dorme, ouvindo as batidas do relógio e conta as horas. A noite passa sem nenhuma novidade. Vem a manhã do dia 3 e Irmã Elizabeth mal disfarça o choro. A Superiora pergunta-lhe a razão da tristeza. A enferma responde: "Ela não veio... tinha dito de 2 para 3... A Superiora fica preocupada com as faculdades mentais de Irmã Elizabeth que piora a cada dia. Novamente o médico é chamado. Sua opinião: "Desta vez é o fim. Não há nada mais a fazer. A Irmã tem poucas horas de vida".
No dia 22 de fevereiro, na enfermaria, Irmã Gariboldi vela pela agonizante acompanhada de outra religiosa. São vinte e três horas e quarenta e cinco minutos. As duas Irmãs rezam em voz baixa. Pedem misericódria para a co-irmã que sofre tanto. Neste momento, Irmã Elizabeth tem um sobressalto. As Irmãs acodem, pensando que chegou o momento final. Mas, aquela que há quinze dias não fala, grita, agora: "Oh! a 'senhora'! a 'senhora'"! Trêmula, a Irmã Gariboldi convida a outra Irmã a ajoelhar-se e murmura: "Se for a Senhora, levá-la-á consigo!" Sem nada entender, as duas espectadoras ouvem atentamente: "Oh! a 'senhora'! De 22 para 23? Pois eu havia entendido de 2 para 3. E era de 22 para 23!..."
De repente, a Irmã Elizabeth se ergue um pouco mais e sua atitude é de espanto quando diz: "Mas, 'senhora'... é Nossa Senhora! É Nossa Senhora!" Ela vê que a Virgem traz o Menino Jesus nos braços e ele está chorando. "Chora por meus pecados? Chora porque não o amei bastante?..." As religiosas presentes nada ouvem mas pressentem que algo extraordinário está ocorrendo. A Senhora responde: "... O Menino chora porque não é bastante AMADO, PROCURADO, DESEJADO, também pelas pessoas que Lhe são consagradas... Tu deves dizer isto!"
Irmã Elizabeth ainda não percebe a missão que a Senhora lhe confia. Ela julga que a Virgem viera levá-la ao paraíso, no que se equivoca. Maria quer dar-lhe uma missão e para tanto lhe dá um sinal: devolve-lhe a saúde e desaparece com seu Menino. Alguém se lembra de chamar a Superiora que se levanta, achando que vai encontrar a enferma dando seu último suspiro. Ao invés disso, vê a doente luminosa, de olhos radiantes. Irmã Elizabeth corre a abraçar a Superiora, exclamando: "Nossa Senhora curou-me e mandou-me dizer que Jesus chora porque não é bastante AMADO, PROCURADO, DESEJADO, também pelas pessoas que lhe são consagradas!"
O médico que a acompanhou sempre afirmou: "A cura de Irmã Elizabeth não pode ser explicada pela ciência". Antes, ateu, converteu-se e tornou-se um cristão fervoroso. Mais tarde, conseguida a aprovação da Igreja para este culto de Nossa Senhora, foi modelada uma imagem, de acordo com a descrição feita por Irmã Elizabeth.
Ainda hoje, em Cernusco e em vários países, as Irmãs Marcelinas espalham esta devoção à Virgem Santíssima. A afluência de peregrinações ao local da aparição é grande. A capela já não é suficiente para conter todos aqueles que, cheios de fé, diante da Virgem do Divino Pranto, REZAM, CONFIAM e ESPERAM.
Jaculatória: Querido Menino Jesus, amar-Vos-ei muito para enxugar as lágrimas que Vos faz derramar a ingratidão dos homens. Nossa Senhora do Divino Pranto,Rogai por nós que recorremos a vós!
Fonte: "Nossa Senhora do Divino Pranto", material vocacional publicado pelas Irmãs Marcelinas, São Paulo, 1984.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Testemunho

No dia 09/01/2009 recebemos via e-mail este pedido de oração:

Irmãos, peço que OREM por mim, pois necessito muito voltar a trabalhar urgentemente. Tenho 2 filhos, os quais eu crio sozinha e estou em sérias dificuldades financeiras. Fui aprovada em um concurso e preciso ser CHAMADA logo para o trabalho. Peço que intercedam para que Deus me conceda essa graça, da qual tanto necessito, não somente para mim, mas também para que eu possa colaborar com as obras de Deus. Senhor, conceda-me essa graça de ser convocada logo para meu trabalho, em nome de Jesus. Obrigada. Deus abençoe a todas vocês sempre.

Dia 19/02/2009 recebemos este relato:

Queridos(as) Amigos(as),
Hoje eu tomei posse em um cargo, no qual estou ingressando por meio de concurso público. E esse já é o terceiro e o melhor emprego que me surge neste mês. Quero louvar a Deus e agradecer pela misericórdia infinita do nosso Jesus Cristo, nosso Deus Todo Poderoso, que é Pai, Filho e Espírito Santo. Agradecer a Nossa Senhora e ao maravilhoso São José. Quero também agradecer muito a vocês que oraram por mim, pois há uns 2 meses eu vinha pedindo orações a vocês e agora as Bênçãos e Graças estão vindo MULTIPLAMENTE em minha vida. E não é só a graça de um trabalho, mas de mudanças maravihosas que estão acontecendo em minha vida ultimamente. Peço a Deus que os ilumine e os guie sempre!!!

Por favor, orem pela minha conversão diária, a mim e minha família.

Muito obrigada!

Francisca Carvalho


Quando pedimos permissão para publicar este testemunho recebemos esta resposta:

Obrigada, sim eu concordo, pois penso que os testemunhos e as graças de Deus devem ser divulgadas, para a glória de Nosso Senhor.
Orarei por vocês sempre.

Francisca Carvalho Brasília DF

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Testemunho

Recentemente, tive a dolorosa experiência de perder um filho por aborto espontâneo. Apesar de espontâneo, amarguei o sabor da culpa por algum tempo, porque sempre se acha que algo, ainda que involuntário, tenha sido fator contributivo. Confesso que a gravidez não havia sido planejada, porque, de fato, não sou casada.E como se não bastasse, o meu noivo (agora ex-noivo) não aceitou a gravidez e, portanto, abandonou-me, literalmente, uma vez que voltou para nossa cidade de origem, deixando-me sozinha na cidade onde estou residindo a trabalho.
Por outro lado, tenho emprego fixo, ou melhor: sou funcionária pública concursada. E, desse modo, preocupações com questões financeiras, ainda que existentes, foram as menos significativas no momento.
A partir da minha experiência, acredito que muitos outros fatores são capazes de interferir na decisão de prosseguir ou não com uma gravidez. E todos se levantaram contra mim naqueles curtos, porém intensos, três meses. Confesso que se não fossem convicções profundas quanto: a) reconhecer-me como um ser absolutamente responsável por aquele acontecimento; b) considerar que uma gravidez é fruto de um ato e não obra do acaso (muito menos fruto do Espírito: esse só Jesus Cristo); c) acreditar ser Deus o Autor da vida e, como tal, O único capaz de legislar sobre a vida; d) estar convicta de que nenhuma folha cai sem Sua permissão; e) estar consciente de que aquela criança (que crescia no meu ventre) era um ser absolutamente inocente e, portanto, era o último que deveria ser penalizado ao ponto de pagar com sua própria vida por um ato do qual era, tão somente, fruto e não agente. Por fim, por estar convicta de que o aborto é um ato mais que ilegal (até porque poderá ser legalizado a qualquer momento); é um ato de extrema arrogância e covardia, é que fui incapaz de alimentar a idéia de interromper a gravidez, ainda que esta se apresentasse como uma alternativa mais que viável: possível. Explico-me: Considero o aborto um ato de arrogância porque acredito que quem pratica ou incentiva o aborto o faz por considerar a mulher como dona do próprio corpo. No entanto, esquecem de considerar que o feto é um alter corpo; ele, simplesmente, depende do corpo da mãe; não é uma extensão do seu corpo e, como tal, não faz parte do seu corpo.
Considero o aborto um ato de covardia porque acredito que quem pratica ou incentiva o aborto revela, ainda, a mais desumana das fraquezas: aquela que nos torna incapazes de suportar - e por que não dizer? - amar as conseqüências dos nossos próprios atos. A minha gravidez estava sinalizando para uma mudança inesperada e abrupta em todas as áreas da minha vida, inclusive, a conquista do título de mãe solteira.
Eu, certamente, a teria interrompido se não fosse, além das citadas convicções, algo muito simples: a certeza de que Deus é Deus e eu sou apenas eu. Logo, se meu filhinho morreu, foi por permissão do mesmo Deus que me deu. A partir do que vivi estou certa de que o que torna uma mulher capaz de acolher com todo o seu ser - e não apenas com o ventre - a presença de um ser que veio de onde, por onde e para onde só Deus sabe, é um dom mais que precioso em tempos, como os nossos, cheios de terror: é o Dom do Temor. Porque, sem dúvida alguma, inúmeras razões, da mais fútil a mais coerente que vão desde "o que as pessoas vão dizer?"; "será que vou ficar cheia de estrias?", "o que será que meu filho vai comer?", "que futuro o meu filho irá ter?", "o que ele vai ser quando crescer?", norteiam a cabeça de qualquer mulher humana sob quaisquer circunstâncias.
Se estas questões não forem consideradas sob a ótica do temor ao Senhor, são capazes de transformarem-se em razões suficientes para justificar aquilo para o qual não há justificativa. Só quem teme a Deus é capaz de ponderar a partir da perspectiva de que ao homem - que veio do pó e a ele retornará - não lhe foi dado o direito de optar sobre sua própria vida, tampouco sobre um sopro de vida. E é justamente essa ausência de temor ao Senhor que faz aumentarem as especulações e crescerem as estatísticas.
Mas a verdade é simples: para o aborto não há justificativas.
Fernanda Maria Fernandes Funcionária Pública - Alagoas
Testemunho recebido por e-mail.

20 anos de Louvor!!!


O Grupo de Oração São José faz aniversário e quem ganha presente é você que nos acompanha, lendo nosso blog e orando por nós!

Para participar é muito simples: deixe uma mensagem de Feliz Aniversário em nosso e-mail, seguidos do seu nome e pronto! Você já estará participando!

O sorteio será dia 14/03/2009, pois no dia 15 o Grupo de Oração São José completa 20 anos de vida e louvor! Será realizado durante o Grupo de Oração São José e será muito simples: todos os nomes que nos forem enviados por e-mail até o dia 13/03/2009 participam, nós gravamos e depois postamos o vídeo no blog.

O prêmio???

Uma Bíblia + um livro Valei-me São José(editora Canção Nova) + um terço entregues em sua casa!

Participe conosco desta festa!

Grupo de Oração São José: 20 anos de Louvor!

Rebanhão 2009







Começou nesta Sexta-feira o Rebanhão de Jesus 2009.





O início aconteceu com a celebração da Santa Missa pelo Padre Sílvio e também contou com a presença do Diácono Manoel.




O Ministério de Música Emanuel assumiu tanto os cantos da Missa e da Adoração quanto a animação do Baile ce Carnaval que encerrou a noite.





Neste sábado tem muito mais esperando por cada um de nós!
Venha!!!

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

VENI, CREATOR SPIRITUS

É um hino da Igreja Católica, em honra ao Espírito Santo. Desde que foi composto, no século IX, esse texto litúrgico nunca deixou de ser ressoado na Igreja em momentos importantes, sobretudo, na Festa de Pentecostes. Foi com essa oração solene que o Papa Leão XIII consagrou o século XX à Terceira Pessoa da Santíssima Trindade, mesmo século em que surgiu a Renovação Carismática Católica .
Essa oração também foi feita pelos jovens que viveram a experiência de um Novo Pentecostes em suas vidas durante o fim de semana de fevereiro de 1967 na Universidade de Duquesne, marco inicial da existência de nosso Movimento.
Como podemos constatar, trata-se de um canto de grande significado para a RCC. Abaixo, transcrevemos a oração em português, convidando a todos que façam dela um clamor diário:

Veni Creator Spiritus! Vem, Espírito Criador!
Vinde Espírito Criador, as nossas almas visitai
e enchei os corações com vossos dons celestiais.
Vós sois chamados o Intercessor de Deus, excelso Dom sem par,
a fonte viva, o fogo, o amor, a unção divina e salutar.

Sois doador dos sete dons e sois poder na mão do Pai,
por Ele prometido a nós, por seus feitos proclamais.
A nossa mente iluminai, os corações enchei de amor,
nossa fraqueza encorajai, qual força eterna e protetor.

Nosso inimigo repeli, e concedei-nos vossa paz,
se pela graça nos guiais, o mal deixamos para trás.
Ao Pai e ao Filho Salvador, por vós possamos conhecer
que procedeis do Seu amor, fazei-nos sempre firmes crer.
Amém!

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Gigantes Carismáticos

Em toda a história da Igreja, de Pentecostes até o tempo presente, temos sido abençoados e encorajados pelos relatos das vidas de verdadeiros gigantes espirituais, que seguiram Jesus Cristo com amor e dedicação e que tem sido e ainda são um poderoso testemunho para fazermos o mesmo. Estes homens e mulheres foram cheios do Espírito Santo e viveram o Pentecostes em plenitude. Muitos, devido à sua docilidade ao Espírito, receberam de Deus manifestações poderosas dos carismas, em grande diversidade.Os carismas do Espírito Santo são em número muito maior do que aqueles listados por São Paulo em I Cor. 12, 8-11, mas para fins de clareza neste artigo, vamos nos restringir a estes nove carismas e discutiremos como eles são manifestados nas vidas de alguns gigantes carismáticos.Com tantas opções para escolhermos, é difícil até começarmos a selecionar alguns, mas assim não estaremos negando aqueles que não são mencionados. Ao preparar este artigo, comecei a fazer uma tabela simples com o nome do Santo, e então relacionei os nove dons extraordinários e marquei, ao lado do seu nome, de vários dons que sabemos terem sido manifestados na vida daquele Santo em especial.Tomemos, como exemplo, a vida de São Pedro, o Apóstolo, e primeiro Papa. Das Sagradas Escrituras, principalmente em Atos dos Apóstolos, vemos que todos os nove dons foram manifestados na vida dele. Ao olharmos para estas referências Bíblicas, vemos o poder o Espírito Santo operando na vida de São Pedro.Dom da Sabedoria: Atos 2, 14-40: Pregação inspirada com sabedoria;Palavra de Sabedoria: Atos 5, 1-11: O Relato de Ananias e Safira;Fé: Atos 9,36-42: A história da ressurreição de Tabita dos mortos (Este é também o dom dos milagres que se segue ao dom da fé de conhecer a vontade de Deus);Cura: Atos 3,1-10: A cura do coxo à porta do templo;Milagres: Atos 5, 15: A sombra de Pedro cobrindo pessoas – cura e milagres;Profecia: (visões) Atos 2,39: “A promessa é para vós, para os vossos filhos e para todos os que ouvirem de longe o apelo do Senhor, nosso Deus”. Atos 10: A visão preparando Pedro para ir até os Gentios;Discernimento dos espíritos: Atos 5: Ananias e Safira mentindo para o Espírito Santo;Línguas: Atos 2: Pentecostes;Interpretação de línguas: Sem menção específica, mas houve interpretação de línguas em Pentecostes.Você pode fazer o mesmo com São Paulo e vale a pena relacionar os nove dons e procurar nas Escrituras versículos e relatos de quando São Paulo usou estes carismas. Na realidade, uma leitura orante dos Atos dos Apóstolos mostrará ao leitor como os dons eram evidentes na vida da Igreja naquele tempo.A não ser que pensemos que os dons diminuíram ou que não são mais necessários, temos apenas que ler a vida dos santos através dos séculos para ver a necessidade desses carismas em cada geração.Como homens e mulheres leigos, podemos também ser tentados a acreditar que esses carismas são apenas para algumas pessoas especiais. Este é um erro e uma leitura do Catecismo da Igreja Católica, a respeito dos carismas do Espírito Santo, mostrará que eles são esperados e que deveriam ser uma norma para todos os Cristãos (2003).Um verdadeiro gigante espiritual de nosso tempo é, com certeza, o Papa João Paulo II, que teve uma vida santa, cheia do Espírito e que manifestou alguns carismas. Talvez tenha manifestado todos eles, mas há relatos registrados de curas, milagres, línguas e certamente grande sabedoria espiritual durante sua vida. Ele foi verdadeiramente uma voz profética em nosso mundo durante seu pontificado e suas palavras continuam a reverberar em todo o mundo.Um milagre não registrado de cura foi compartilhado conosco em nosso Grupo de Oração por um sacerdote que havia sido diagnosticado com um tumor cerebral inoperável. Em uma visita a Roma, ele participou da audiência geral e ficou perto do corredor onde sua Santidade passaria. JPII veio até ele e sem ter sido informado a respeito da condição de saúde do sacerdote, impôs suas mãos sobre sua cabeça e então prosseguiu em seu caminho.Ao retornar à sua casa, o sacerdote fez um Raio X do tumor do cérebro e o resultado foi negativo. O tumor não estava mais lá. Este sacerdote nos mostrou, com grande alegria, ambos os Raios X, antes e depois.Há, sem dúvida, muitos casos onde João Paulo II foi usado pelo Santo Espírito desta forma.O Pe. Raniero Cantalamessa, pregador da casa Papal, também relata como João Paulo havia pedido oração para receber o dom de línguas. Algum tempo depois, João Paulo reportou ao Pe. Ranieiro, com grande alegria, que ele havia recebido o dom.Durante os últimos quarenta anos desta corrente atual do Espírito Santo, gigantes espirituais demonstraram os dons do Espírito.O Pe. Emiliano Tardif foi usado poderosamente pelo Senhor nas áreas de cura, milagres, discernimento dos espíritos e outros carismas. A Irmã Briege McKenna ainda continua a servir o Senhor e tem sido usada, consistentemente, no ministério de cura. É interessante observar que ambos iniciaram seus ministérios após terem sido curados miraculosamente.À medida que você lê as vidas do Santos, tome nota dos carismas que mencionamos e você verá que gigantes carismáticos nunca faltaram.
O boletim completo do ICCRS (Escritório Internacional da RCC) acompanha a Revista Renovação. A Revista é distribuída, de graça, a todos que colaboram com os Projetos de Evangelização da Renovação Carismática do Brasil.
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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Renovação Carismática Católica-um pouco de nossa história


A Igreja, ao longo de sua história, tem presenciado o surgimento de muitos "despertares e movimentos de “renovação”. Como observa o conceituado teólogo Heribert Mühlen, em muitos deles “irrompe assim, novamente, a vitalidade pentecostal da Igreja, e isso de um modo nunca previsto”.O "século da Igreja", como foi muitas vezes definido o século XX, iniciou-se sob o signo de uma necessidade: o desejo da presença criadora e libertadora do Espírito. Em 9 de maio de 1897, o Papa Leão XIII publicou a Encíclica Divinum Illud Munus, sobre o Espírito Santo , "lamentando que o Espírito Santo fosse pouco conhecido e apreciado, convida o povo a uma devoção ao Espírito". A leitura, os sermões e livros sobre este documento influenciarão muitas pessoas, estimulando também um número importante de estudos sobre o papel do Espírito Santo na Igreja. Passadas algumas décadas e convocado solenemente no dia 25 de dezembro de 1961, através da Constituição Apostólica Humanae Salutis, a vida da Igreja contemporânea ficará profundamente marcada pelo Concílio Vaticano II (1962-1965). Superando a fase apologética defensiva contra o mundo moderno, teve o Concílio o mérito de recolher e direcionar vozes proféticas do século XIX, que buscaram redescobrir a integridade e o ministério da Igreja, bem como movimentos na primeira metade do século XX, entre eles: Movimento Litúrgico, Movimento Bíblico, Movimento Ecumênico, etc., e que traziam um desejo comum: "renovar a vida da Igreja e dos batizados a partir de um retorno às origens cristãs" .Para seu promotor, o Papa João XXIII , o Concílio deveria ser uma "abertura de janelas" para que um "ar novo e fresco" renovasse a Igreja.Depois de quatro etapas conciliares, o Papa Paulo VI encerrou o Concílio Ecumênico Vaticano II em uma cerimônia ao ar livre, na Praça de São Pedro, no dia 8 de dezembro de 1965.Tendo também sido qualificado como o Concílio do Espírito Santo, "O Vaticano II foi um verdadeiro Pentecostes como o mesmo João XXIII havia desejado e ardentemente pedido” e, embora a dimensão carismática jamais deixasse de existir na realidade e na consciência eclesial, sobretudo na Lumen Gentium, em seu primeiro capítulo, o Vaticano II nos torna manifesto esta realidade não como algo secundário, mas como fundamental. Segundo este documento a Igreja é intrinsecamente carismática.
O Concílio Vaticano II não vê nenhum motivo para que se estabeleça uma oposição entre "carisma" e "ministério" ou "carisma" e "instituição"; tal como as instituições e os ministérios, os carismas são realidades igualmente essenciais para a Igreja. O Concílio consegue, assim, superar as antigas impostações dicotômicas que predominaram no campo teológico por vários anos e recupera o equilíbrio salutar da eclesiologia: o Espírito guia a Igreja e a "unifica na comunhão e no ministério; dota-a e dirige-a mediante os diversos dons hierárquicos e carismáticos" (LG 4)(10).Na perspectiva do Cardeal Suenens, João XXIII estava consciente de que a Igreja necessitava de um novo pentecostes e acrescenta: “Agora, olhando para trás, podemos dizer que o concílio, indicando a sua fé no carisma, fez um gesto profético e preparou os cristãos para acolher a Renovação Carismática que está se espalhando por todos os cinco continentes”(11) .Na compreensão que tem de si, a Renovação Carismática se percebe como um acontecimento estreitamente vinculado ao Concílio:
A Renovação Carismática apareceu na Igreja Católica no momento em que se começava a procurar caminhos para pôr em prática a renovação da Igreja, desejada, ordenada e inaugurada pelo Concílio Vaticano II.Não se havia passado um ano sequer ao término do Concílio, quando em 1966 começou a despontar o fenômeno religioso chamado agora Renovação Carismática(12) .
Não sendo, pois, um acontecimento isolado, podemos localizar a Renovação Carismática como um dos desdobramentos da evolução da espiritualidade pós-conciliar.
O nascimento da Renovação Carismática Católica
A Renovação Carismática Católica, ou o Pentecostalismo Católico, como foi inicialmente conhecida, teve origem com um retiro espiritual realizado nos dias 17-19 de fevereiro de 1967, na Universidade de Duquesne (Pittsburgh, Pensylvania, EUA).(13) Em uma carta enviada dois meses após (29 de abril de 1967), a um professor, Monsenhor Iacovantuno, Patti Gallagher, uma das estudantes que participou do retiro, assim relatou o que aconteceu naqueles dias:
Tivemos um Fim de Semana de Estudos nos dias 17-19 de fevereiro. Preparamo-nos para este encontro, lemos os Atos dos Apóstolos e um livrinho intitulado "A Cruz e o Punhal" de autoria de David Wilkerson. Eu fiquei particularmente impressionada pelo conhecimento do poder do Espírito Santo e, pelo vigor e a coragem com que os apóstolos foram capazes de espalhar a Boa Nova, após o Pentecostes. Eu supunha, naturalmente, que o Fim de Semana me seria proveitoso, mas devo admitir que nunca poderia supor que viria a transformar a minha vida!Durante os nossos grupos de discussão, um dos líderes colocou em tela o fato de que nós devemos confirmar constantemente os nossos votos de Batismo e de Crisma, assim como devemos ter a alma mais aberta para o Espírito de Deus. Pareceu-me curioso, mas um pouco difícil de acreditar quando me foi dito que os dons carismáticos concedidos aos apóstolos são ainda dados às pessoas nos dias atuais – que ainda existem sinais do poder divino e milagres – e que Deus prometeu emanar o seu Espírito para que se fizesse presença a todos os seus filhos. Decidimos, então, efetuar a renovação dos votos de Batismo e de Crisma como parte do serviço da missa de encerramento, no domingo à noite. Mas, no entanto, o Senhor tinha em mente outras coisas para nós!...No sábado à noite, tínhamos programado uma festinha de aniversário para alguns dos colegas, mas as coisas foram simplesmente acontecendo sem alternativa. Fomos sendo conduzidos para a capela, um de cada vez, e recebendo a graça que é denominada de Batismo no Espírito Santo, no Novo Testamento. Isto aconteceu de maneiras diversas para cada uma das pessoas. Eu fui atingida por uma forte certeza de que Deus é real e que nos ama. Orações que eu nunca tinha tido coragem de proferir em voz alta, saltavam dos meus lábios. (...) Este não era, pois um simples bom fim de semana, mas, na realidade, uma experiência transformadora de vida que ainda está prosseguindo e se desenvolvendo em crescimento e expansão.Os dons do Espírito já são hoje manifestados – e isto eu posso testemunhar, porque tenho ouvido pessoas orando em línguas, outras praticam curas, discernimento de espíritos, falam com sabedoria e fé extraordinárias, profetizam e interpretam.Eu, agora, tenho certeza de que não há nada que tenhamos de suportar sozinhos, nenhuma oração que não seja atendida, nenhuma necessidade que Deus não possa cobrir em sua riqueza! E, no depender dele e louvá-lo com fidelidade, eu sinto uma tremenda sensação de liberdade.Podemos tentar viver como cristãos, morrendo para nós mesmos e para o pecado, mas esta será uma luta desanimadora se não contarmos com o poder do Espírito. Ainda existem tentações e problemas, mas agora tenho a certeza e a confiança em Deus, agora ele me dá segurança. Realmente, transforma-me a viver nele. É verdade que na Crisma, nós recebemos o Espírito Santo e que nós somos seus templos, mas nós não nos abrimos o suficiente para receber em nossas vidas os seus dons e o seu poder. É certo que o Espírito Santo é o nosso professor: eu dele aprendi tanto e em tão pouco tempo!As Escrituras vivem! Amém! Eu estou segura de que jamais poderia ter acumulado por minha própria conta tanto conhecimento, apesar de todo o esforço desenvolvido, e com as melhores intenções que tivesse.(…) Eu me vi, de repente, conversando com as pessoas sobre Cristo, e, vendo desde logo o resultado desse trabalho! Eu jamais teria ousado fazer essas coisas no passado, mas agora, é ao contrário: é impossível deixar de fazê-lo. É como disseram os apóstolos depois de Pentecostes: “Como podemos deixar de falar sobre as coisas que vimos e ouvimos!" (…)(14) .
Estas notícias se divulgaram rapidamente, causando um grande impacto no meio religioso universitário. O “Fim de Semana de Duquesne”, como ficou mundialmente conhecido este retiro, tem sido geralmente aceito como o ponto de partida que deu origem à Renovação Carismática Católica, cuja abrangência estender-se-á, num curto período de tempo, por um grande número de países.A experiência inicial vivida nestas universidades, caracterizada por um reavivamento espiritual por meio da oração, da vida nova no Espírito, com a manifestação dos seus dons, tomará corpo, transpondo rapidamente o ambiente onde foi originada.Através das reuniões, seminários e encontros, em breve, aparecerão grupos de oração noutras universidades, paróquias, mosteiros, conventos, etc. Os testemunhos multiplicam-se, vindos dos mais variados grupos de pessoas: operários, ex-presidiários, professores, religiosos das mais diversas ordens.Kevin e Dorothy Ranaghan ainda registram um aspecto pouco divulgado desta história inicial da Renovação Carismática:
Nossa suspeita de que essa experiência de renovação, que agora estava espalhada, não era nova para os católicos americanos, foi confirmada, quando ouvimos notícias ou recebemos cartas de pessoas ou grupos de católicos ao redor do país. Da Flórida, Califórnia, Texas, Wisconsin, Massachusetts, tivemos notícias do trabalho calmo do Espírito Santo no decorrer dos anos .
Portanto, embora os primeiros momentos da Renovação tenham se dado em torno do retiro de Duquesne e apesar de estarem os americanos igualmente presentes no seu nascimento em diversos outros países, seria falso atribuir a expansão da Renovação Carismática unicamente à sua influência. Como afirma Monique Hébrard, a Renovação Carismática “explodiu quase ao mesmo tempo em todos os cantos da terra e em todas as igrejas cristãs, sem que se saiba muito bem como é que o fogo se ateou”.

Para o Cardeal Suenens isto também despertou uma curiosidade, ou seja, “sem nenhum contato entre si, parece que o Espírito Santo suscitou em vários lugares do mundo experiências que, se não são iguais, certamente são semelhantes".

Santa Bernadete


No dia 11 deste mês celebramos o dia de Nossa Senhora de Lourdes, que apareceu, em 1858, a uma menina: Bernadete. Ela não só recebeu a graça de ver Maria, mas principalmente contemplou Jesus no Céu, pois alcançou a santidade. Maria Bernarda, conhecida como Bernadete, de família pobre e religiosa, somente com treze anos já teve de trabalhar, empregada em guardar ovelhas fora de casa. Por falta de oportunidade era analfabeta, mas bem sabia rezar com fé e amor a oração do Pai - Nosso, a Ave - Maria e o Credo. Santa Bernadete era uma pessoa muito sincera, por isso, quando começou a receber as aparições de Nossa Senhora, em Lourdes, foi questionada sobre quanto à resposta que trouxe Daquela Mulher, que a disse: "Eu sou a Imaculada Conceição". A menina apenas respondeu: "Ela disse assim".A santa de hoje foi um instrumento escolhido por Maria, tanto que depois das aparições o Senhor continua a socorrer milhares de peregrinos que visitam o Santuário de Nossa Senhora de Lourdes. Naquele tempo Bernadete foi para um convento, onde muito viveu com bom humor a caridade, humildade e sofrimentos, até entrar no Céu, onde encontrou-se com a Bela e Incomparável Mãe, para quem rezou na última hora: "Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por mim, pobre pecadora"!Santa Bernadete, rogai por nós!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

O Santo de hoje: Santo Onésimo


O Santo que, hoje, quer nos edificar com sua vida, chama-se Onésimo; um escravo dos homens que passou, por intervenção da graça, à escravo fiel de Jesus Cristo. O texto histórico que testemunha a santidade dele está contido na Bíblia, onde dele escreve São Paulo. Santo Onésimo era escravo do rico Filêmon e, antes de conhecer Jesus, fugiu da casa do senhor até encontrar-se em Roma com São Paulo, que preso, evangelizou o fugitivo. Filêmon, sua esposa e filho, em certa ocasião foram atingidos por Jesus através de São Paulo, por isso, ao enviar de volta Onésimo, agora convertido e, na busca da santidade, São Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, escreveu:"De bom grado o teria conservado comigo, a fim de que ele me sirva em teu lugar na prisão, onde estou, por causa do Evangelho; entretanto, nada quis fazer sem o teu consentimento, para que tal benefício não tenha ares de forçado, mas o provenha de tua livre... Portanto, se me consideras teu irmão na fé, recebe-o como a mim próprio". (Flm 1,13-14.17)A vida de Santo Onésimo nos aponta para o tratar com irmão, os que sofrem pela questão social, quanto aos que são pequenos e oprimidos. Santo Onésimo, não só foi liberado por Filêmon, mas permaneceu no trabalho com São Paulo, até ser sagrado bispo pelo mesmo, e sofrer o martírio por apedrejamento em 109. Santo Onésimo, rogai por nós!

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Simplesmente, Amado por Deus.


Olá, meu nome é Gérson, quero partilhar com você um pouquinho das inúmeras graças que Deus tem realizado em minha vida nestes 22 anos de caminhada na Renovação Carismática Católica.
Irmãos, sempre tive uma formação Católica, minha mãe foi a primeira a me evangelizar, foi ela quem me ensinou as primeiras orações, a Ave Maria, o Pai Nosso e outras, que pacientemente, ensinava a mim e aos meus irmãos para orarmos antes de domirmos. Me lembro perfeitamente quando juntava as mãozinhas e orava ao nosso Pai (Deus) e a nossa Mãe (Maria). Glória a Deus, pelo amor que naqueles tempos já derramava sobre a minha vida! Glória a Deus pela minha mãe que, na sua simplicidade, amor e bondade, é um grande sinal de Deus em minha vida!
Como Católico, fiz a Primeira Comunhão, Crisma e fui catequista de Primeira Eucarístia e Perseverança (pré-crisma). Com 17 anos resolvi parar com a catequese e participar apenas de um Grupo de Jóvens, que se reunia na Capela São José. Neste grupo tratávamos de vários assuntos ligados a juventude e às questões sociais. Apesar desta vivência Católica, aliás, não faltava às missas, comecei a sentir um vazio, graças a Deus não procurei preenchelo com as coisas do mundo (sexo, álcool, drogras), queria experimetar mais intensamente o poder de Deus em minha vida. Uma noite quando ia passear na praça (naquela época os jóvens se encontravam na praça 7 de setembro), escutei a oração dos membros de uma igreja protestante, como ovelha perdida, fui atraído pelo barulho, fui chamado à frente para aceitar Jesus, mais uma vez como ovelha perdida fui (meus irmãos, eu, assim como você que que é batizado, já aceitamos Jesus em nosso batismo, já recebemos seu Espírito que clama em nós “Aba, Pai!” Gl 4,6). Glória a Deus Deus, não fiquei! Qualquer dia conto como aconteceu... Num outro dia, quando passava pela rua São Paulo, em frente ao Salão Paroquial, da Matriz São Joaquim, escutei pessoas cantando, me pareciam felizes, me aproximei, cheguei até a porta, logo fui convidado a entrar. Nunca tinha visto nada igual, eram jóvens e adultos, todos oravam e louvavam a Deus. Houve o momento da pregação da Palavra, irmãos, fiquei maravilhado. No final pediram para eu ficar de pé, me acolheram com alegria e amor, me falaram: “Este é um Grupo de Oração da Renovação Carismática Católica” e me convidaram para voltar outras vezes, era uma quarta-feira. Glória a Deus! Saí maravilhado pela palavra proclamada, pelas músicas, pela oração, pelo Amor que Deus derrmaou sobre o meu coração naquele dia.
Começava aí a minha caminhada na RCC, participei de vários encontros, cada dia mais entusiasmado. Em um desses encontros aconteceu algo maravislhoso, que provocou uma profunda transformação em minha vida, recebi a graça do Batismo no Espírito Santo. Não se trata de um novo Sacramento, mas de uma profunda experiência de megrulho no amor de Deus através do Espírito Santo. Posso dizer, neste dia eu nasci de novo. O amor de Deus foi abundantemente derramado sobre o meu coração, me curando e libertando de todos os traumas, medos e complexos, me tornei um homem novo. Eu que já tinha gosto pela Palavra de Deus, Bíblia, passei a estudá-la ainda mais e fui cada vez mais sendo instruído Nela. As minhas conversas foram tranformadas (abandonei as piadas que não edificam), passei a amar e adorar Jesus Eucarístico e muitas outras transformações aconteceram, mas o mais importante que aconteceu foi a convicção que Deus, através do Espírito Santos, colocou em meu coração: “Sou um filho amado por Deus”. Irmãos, esta certeza nada e ninguém jamais tirará do meu coração. Sou muito feliz, tenho um Deus que me ama e é fiel. Deus tem me abençoado ao longo da minha vida com prodígios, milagres e sinais, tenho uma esposa maravilhosa e um filho que é o grande presente do Pai em nossas vidas... ah Senhor, quanto amor!!!
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo, que pela Sua morte e Ressurreição, comunica diariamente aos nosso corações, através do Espírito Santos, o Amor infinito de Deus por nós! Salve Maria!

Amor digital


Às vezes, sonhamos em estar perto das pessoas de que gostamos, mas nos esquecemos de amar as pessoas que estão ao nosso lado.

É engraçado como às vezes nos preocupamos com tanta gente que está distante, sentimos saudades e lutamos para estar ao lado dessas pessoas. e, assim, nos esquecemos de quem está à nossa volta.

Quanta gente, hoje, prefere buscar nas ruas, bares, bordéis ou mesmo na Internet o essencial que de devia ter dentro de casa.

Companheiro, hoje, virou chavão de presidente;União virou apenas marca de açúcar e Amor perdeu o verdadeiro sentido da palavra para virar sinônimo de tanta coisa: relação sexual, apego, sentimento de posse, ciúme, canção...

Reclamamos muitas vezes que o mundo de hoje é muito superficial, mas quer coisa mais superficial do que esse "amor digital" que as pessoas vivem atualmente? Capaz de contar toda uma vida via teclado, mas incapaz de se sentar numa mesa de jantar e resolver problemas de família; capaz de deixar um recadinho"sou seu fã" em um scrap do Orkut mas incapaz de pedir uma bênção ao pai ou de dar um abraço no amigo quando o encontra pessoalmente!

Entretanto, não adianta reclamar pois muitas vezes nem nós mesmos temos ânimo de nos mudar por dentro. O nosso mundo começa em nós e para que consigamos mudá-lo é preciso que tenhamos a capacidade de nos mudar primeiro.

Amar é uma questão de decisão; então é preciso que eu decida primeiro e não fique esperando que os outros tomem essa decisão.

Nada melhor do que começar dentro de casa, com a família. Amar a família é muitas vezes o ponto mais difícil pois conhecemos as falhas de cada um. Mas o amor verdadeiro é esse que ama mesmo vendo a imperfeição.

Chega de amor digital, precisamos mesmo é amar de verdade, olho no olho. Poder estar ao lado nos momentos de dor e também poder aproveitar junto as horas de alegria...

Homenagem à Nossa Senhora

O Santo de hoje: São Cláudio de La Columbieri


Neste dia lembramos a santidade de vida de Cláudio que nascem na França em 1641 numa família muito religiosa. Após completar os estudos humanísticos o jovem Cláudio decidiu entrar no seminário, e pôde ouvir de sua mãe a profecia: "Meu filho, tu hás de ser um santo religioso". Entrou no noviciado da Companhia de Jesus e em meio a muitas lutas ele conseguiu ser fiel a sua vida religiosa, por isso escreveu no seu diário: " Os planos de Deus nunca se realizam senão à custa de grandes sacrifícios". Lecionou até chegar a ser superior do colégio jesuíta. São Cláudio na cidade de sua missão começou a ser confessor do convento de Nossa Senhora da Visitação, onde a humilde religiosa Margarida Maria Alacoque, santamente estava recebendo aparições do Sagrado Coração de Jesus. Cláudio foi o escolhido pelo próprio Cristo para confessor de Margarida e como ajudante na publicação das revelações. Abraçando o Sagrado Coração de Jesus fez o que pôde para fazer conhecido o apelo de Jesus que vinha numa hora própria, pois o veneno do jansenismo estava esfriando a fé e o amor do povo para com o Cristo. Cláudio por obediência foi para Londres onde viveu e sofreu no palácio real; local que difícil de evangelizar, mas possível , já que Cláudio converteu muitos ao Cristo e sua Igreja Católica. Morreu com quarenta e um anos depois de caluniado por protestantes poderosos que o santo preso e quase condenado a morte, se não fosse a providente intervenção do rei francês Luís XIV. São Cláudio fora expulso da Inglaterra e faleceu em Paray le Monial, conforme Santa Margarida havia profetizado a seu respeito, pois deste local é que iniciou-se a grande devoção ao Sagrado Coração de Jesus, no qual São Cláudio encontrou repouso eterno. São Cláudio de La Colombiere...rogai por nós!

Saimos em missão-fotos

Saimos em missão




No dia 09 de fevereiro o Grupo de Oração São José foi convidado a ministrar e pregar no Grupo de Oração Santana, na cidade de Ipuã.


Foi uma noite muito especial, já que o grupo Santana completava 2 anos de vida e a cidade recebeu seu novo pároco, Padre Manoel.


Fomos em cerca de 25 pessoas e lá nos deparamos com um grupo animado, com pessoas de várias idades, salão lotado.


Mai fotos, clique aqui!

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Santos e castos

Entre os pecados contra a castidade (adultério, pornografia, estupro, masturbação, prática homossexual, etc.) está a fornicação, que é a realização do ato sexual entre um homem e uma mulher que não são casados entre si e nem com outros. É pecado contra o sexto Mandamento da Lei de Deus. O Catecismo da Igreja Católica (CIC) assim explica:
“A fornicação é a união carnal fora do casamento entre um homem e uma mulher livres. É gravemente contrária à dignidade das pessoas e da sexualidade humana, naturalmente ordenada para o bem dos esposos, bem como para a geração e a educação dos filhos” (CIC § 2353).
Infelizmente, dentro do relativismo religioso e moral que vai penetrando na Igreja, até mesmo na cabeça de alguns sacerdotes, a fornicação entre namorados e noivos vai se tornando corriqueira e muitos a querem justificar e até aprovar. Não é raro ouvir jovens nos dizerem que um padre disse que não é pecado viver o sexo com o (a) namorado (a) se eles se amam.
No entanto, para sermos fiéis a Deus e à Igreja não podemos aceitar essa grave quebra da moral católica. Apresento a seguir algumas passagens bíblicas que mostram como Deus condena a fornicação como pecado grave:
“Guarda-te, meu filho, de toda a fornicação: fora de tua mulher, não te autorizes jamais um comércio criminoso” (Tobias 4,13).
“Envergonhai-vos da fornicação, diante de vosso pai e de vossa mãe; e da mentira, diante do que governa e do poderoso” (Eclesiástico 41,21).
“Mas a respeito dos que creram dentre os gentios, já escrevemos, ordenando que se abstenham do que for sacrificado aos ídolos, do sangue, da carne sufocada e da fornicação” (Atos dos Apóstolos 21,25).
“Mas o corpo não é para a fornicação, e sim para o Senhor, e o Senhor é para o corpo” (I Coríntios 6,13).
“Não sabeis que vossos corpos são membros de Cristo? (id. v.15)
“Fugi da fornicação. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o impuro peca contra o seu próprio corpo” (id. v. 18).
“Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual recebestes de Deus e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis? Porque fostes comprados por um grande preço. Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo” (id. v. 19-20).
“Receio que à minha chegada entre vós Deus me humilhe ainda a vosso respeito; e tenha de chorar por muitos daqueles que pecaram e não fizeram penitência da impureza, fornicação e dissolução que cometeram” (II Coríntios 12,21).
“Ora, as obras da carne são estas: fornicação, impureza, libertinagem” (Gálatas 5,19).
“Quanto à fornicação, à impureza, sob qualquer forma, ou à avareza, que disto nem se faça menção entre vós, como convém a santos” (Efésios 5,3).
Penso que essas passagens bíblicas falam por si mesmas e não podem ser anuladas. A Palavra da Igreja é para nós a Palavra de Cristo e de Deus Pai: “Quem vos ouve, a mim ouve; e quem vos rejeita, a mim rejeita; e quem me rejeita, rejeita aquele que me enviou” (Lucas 10,16). E a Igreja desde sempre ensinou que a vida sexual só é lícita entre marido e mulher unidos pelo sacramento do matrimônio. Diz o Catecismo da Igreja Católica (CIC):
"A sexualidade, mediante a qual o homem e a mulher se doam um ao outro com os atos próprios e exclusivos dos esposos, não é em absoluto algo puramente biológico, mas diz respeito ao núcleo íntimo da pessoa humana como tal. Ela só se realiza de maneira verdadeiramente humana se for parte integral do amor com o qual homem e mulher se empenham totalmente um para com o outro até a morte" (CIC § 2361).
“Pela união dos esposos realiza-se o duplo fim do matrimônio: o bem dos cônjuges e a transmissão da vida. Esses dois significados ou valores do casamento não podem ser separados sem alterar a vida espiritual do casal e sem comprometer os bens matrimoniais e o futuro da família. Assim, o amor conjugal entre o homem e a mulher atende à dupla exigência da fidelidade e da fecundidade” (CIC §2363).
Hoje é terrível a luta do jovem cristão contra o pecado da carne, porque o mundo – “que jaz no maligno” – se movimenta em torno do prazer do sexo, e calca aos pés a sagrada Lei de Deus. Mas não podemos esquecer o que disse o Apóstolo: “O salário do pecado é a morte” (Rm 6,23). Conheço muitos que sofrem e que sofreram por se entregarem ao pecado da carne, mas não conheço alguém infeliz por ter lutado contra ele. A Carta aos Hebreus diz que devemos “resistir até o sangue na luta contra o pecado” (Hb 12,4).
É certo que para todos é dura a luta contra as paixões da carne, – para os solteiros e para os casados –, mas é preciso dizer que quanto mais árdua for essa luta tanto maior será a vitória e a glória que daremos a Deus em nosso corpo. A Igreja ensina o remédio contra o pecado: jejum, esmola e oração. Jesus disse aos Apóstolos no Horto das Oliveiras: “Vigiai e orai, o espírito é forte, mas a carne é fraca”. Então, temos de fortalecer a vontade com a penitência, a mortificação, a oração sem cessar, e, sobretudo, a vigilância. Tudo o que entra na alma, entra pelos sentidos (olhos, mãos, nariz, boca, ouvidos); então, é preciso vigiá-los contra tudo que leve excitação para a alma.
Mas, os maiores Remédios que a Igreja põe à nossa disposição continuamente são a Confissão e a Eucaristia; a primeira lava o corpo e a alma da fornicação, e a segunda a sustenta para não cair novamente.
Esta é uma luta que muito agrada a Deus, porque a castidade é uma grande virtude.
fonte: www.cleofas.com.br

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Como conduzir o momento de oração em Grupo

A finalidade mais importante das reuniões de oração é a adoração e a atenção a Deus, o estar centrado em Deus. Normalmente o que mostra a real profundidade do Espírito num grupo é que a adoração e o louvor de Deus brotem naturalmente dos participantes e constituam a maior parte da oração.
Os grupos da RCC são instrumentos de construção do Corpo de Cristo, e por isso os dons espirituais ocupam neles parte muito importante, para fortalecer-nos, edificar-nos, dirigir-nos. Reunir-se com cristãos que realmente orem no Espírito, onde os dons do Espírito têm real liberdade de operação e as pessoas possam ser de fato assim ajudadas pela ação de Deus, partilhando coisas de suas vidas e passagens da Escritura, é um modo eficaz pelo qual o Corpo de Cristo é edificado, com notáveis conseqüências para a oração individual, a freqüentação da Palavra de Deus e a dinâmica do apostolado.
Portanto, o que faz seus membros se reunirem não é um motivo apenas psicológico, ou de busca do maravilhoso, e sim a sua fé, sua adesão viva à pessoa de Jesus Cristo, seu desejo de progredir nessa união com ele e a convicção de que a escuta humilde e fervorosa da Palavra de Deus os abrirá à ação unificante, vivificante e fecundante do Espírito Santo.
'Foi num só Espírito que todos nós - gregos ou judeus, escravos ou homens livres - fomos batizados num só corpo' (1 Cor 12, 13). Como membros do Corpo de Cristo os cristãos são parte uns dos outros. O que afeta um, afeta todos. As graças que um recebe podem ser multiplicadas, quando PARTILHADAS, em graças para outros também. As reuniões de oração dão uma oportunidade aos membros do Corpo de Cristo de servirem uns aos outros, cada qual oferecendo o que o Espírito lhe concedeu, e recebendo um porção daquilo que o Espírito conferiu aos outros. A Palavra e o Espírito de Deus, acolhidos em comum, constroem a pequena comunidade e fazem descobrir a necessidade de apoio mútuo, da colocação em comum dos bens espirituais, revelam a cada um o lugar que tem no meio do grupo e o papel que deve desempenha a seu serviço. O amor fraterno assim concebido é um grande força, um profunda alegria, mas também uma grande exigência.
Esse é o desejo do Senhor Jesus - QUE SEJAM UM - desejo que as primeiras comunidades se esforçavam por realizar.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Propaganda contra Deus nos ônibus urbanos: «uma ofensa contra os crentes»

Afirmam os bispos espanhóis:
MADRI, sexta-feira, 23 de janeiro de 2009 (ZENIT.org).- Os bispos espanhóis divulgaram hoje uma nota na qual afirmam que a propaganda sobre a inexistência de Deus nos ônibus urbanos públicos de Madri «lesa» o direito à liberdade religiosa e é uma «ofensa» contra os crentes.
Criticam assim oficialmente a iniciativa de colocar nos ônibus urbanos de Madri, como se fez em outras cidades européias, o slogan «Deus provavelmente não existe. Deixe de se preocupar e curta a vida».
Os prelados insistem em que «a liberdade de expressão é um direito fundamental» que deve «ser exercido por meios lícitos», mas argumentam que «os espaços públicos que devem ser utilizados de modo obrigatório pelos cidadãos não devem ser empregados para divulgar mensagens que ofendem as convicções religiosas de muitos deles».
«Insinuar que Deus provavelmente seja uma invenção dos crentes e afirmar também que não lhes deixa viver em paz nem desfrutar a vida é objetivamente uma blasfêmia e uma ofensa aos que crêem», afirma a nota.
Esta iniciativa «lesa o direito ao exercício livre da religião, que deve ser possível sem que ninguém se veja necessariamente menosprezado ou atacado», acrescentam os bispos.
Contudo, afirmam que os católicos «respeitarão o direito de todos de expressar-se e estarão dispostos a atuar, com serenidade e mansidão frente às injúrias, e com fortaleza e valentia no amor e na defesa da verdade».
A nota pede que as autoridades «velem pelo exercício pleno do direito de liberdade religiosa», compaginando-o com a liberdade de expressão, e propõem que se adotem alternativas como as levadas a cabo em Milão, Roma e Zaragoza.
Nestas cidades não se permitiu o uso de espaços publicitários públicos para a campanha.

Pregações


No período de 24 de janeiro até o fim de março o Grupo de oração São José estará meditando em suas pregações as Cartas de São Pedro.

A moção nos foi dada mediante a oração com a Equipe de Servos, onde discernimos a nescessidade de falarmos mais em nosso grupo sobre a busca da santidade.

"Sêde santos!" é a nosso respeito a vontade do Senhor!

Leia você também os escritos de São Pedro; são duas cartas que nos dão um direcionamento seguro na busca pela santidade que agrada a Deus. E nessa busca pela santidade e por uma pregação que se reflita na vida de cada servo e participante deste grupo de oração, nosso modelo só pode mesmo ser JESUS!

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Novelas e divórcio

Um estudo realizado pelo Banco Interamericano do Desenvolvimento - BID- constatou que as novelas fazem aumentar o número de divórcios no Brasil. Alberto Chong é coordenador da pesquisa.
Os pesquisadores analisaram as três últimas décadas e verificaram que a taxa de divórcios no Brasil cresceu cinco vezes desde 1980.
Segundo o resultado das pesquisas do BID, a porcentagem de mulheres divorciadas é maior nas regiões onde se pode sintonizar a Rede Globo, em especial nas pequenas comunidades que recebem o sinal dessa emissora.

Fonte: http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mulher/mat/2009/01/30/estudo-do-bid-relaciona-novelas-divorcios-no-brasil-754213091.asp

Infelizmente qualquer pessoa sabe que isso é verdade, mas a pesquisa vem comprovar esta tristeza para aqueles que ainda acham que as novelas brasileiras são inofensivas. Na verdade elas fazem uma pregação sistemática de anti-valores, destruindo os pilares da civilização cristã; fomenta o divórcio, incentiva o sexo livre e sem compromisso, fora e antes do casamento, enaltece a luxúria, promove a vida luxuosa e vazia, elimina Deus da vida das pessoas, etc.,etc., etc.
As cenas de sexo e de beijos são permanentes, em horários onde as criancinhas estão na sala vendo tudo e aprendendo um comportamento perverso, desordenado, anti-cristão.
Que tudo isso sirva de alerta aos pais para que amanhã não venham a estranhar o comportamento dos seus filhos, mesmo nas menores idades.

O Santo de hoje: São João de Brito


Nasceu em Lisboa, Portugal, no ano de 1647. Seu pai, Salvador Pereira de Brito; sua mãe, D. Brites Pereira. No ano de 1640, seu pai foi enviado pelo rei Dom João IV para ser governador no Brasil, lugar onde faleceu. São João de Brito, com sua mãe e seus irmãos, ficaram na corte. Desde cedo, São João dava testemunho da busca de viver em Deus. Com sua saúde fragilizada, certa vez os médicos chegaram a perder as esperanças, mas sua mãe, voltando-se para o céu em oração e intercessão, fez também uma promessa a São Francisco Xavier e o pequeno João recobrou a saúde milagrosamente. São João passou um ano com uma batina, pois isso fazia parte do cumprimento da promessa; mais do que isso, Deus foi trabalhando a vocação em seu coração até que, com 15 anos apenas, ele entrou para a Companhia de Jesus.Em 1673, foi ordenado sacerdote e enviado para evangelizar na Índia. Viveu em Goa, depois no Sul da Índia, onde aprofundou-se nos estudos e todo aquele lugar, toda aquela região conheceu o ardor deste apóstolo.Homem que comunicava o Evangelho com a vida, ele buscava viver a enculturação para que muitos se rendessem ao amor de Deus num diálogo constante com as culturas, o que não quer dizer que sempre encontrou acolhimento. Junto aos povos de Maravá, ele evangelizou e muitos foram batizados; mas, ao retornar desta missão, ele e outros catequistas acabaram sendo presos por soldados pagãos e anticristãos e fizeram de tudo para que este sacerdote santo renunciasse a fé, mas ele renunciou a própria vida e estava aberto para o martírio se fosse preciso. O rei chegou a condená-lo, mas um príncipe quis ouvir a doutrina que ele espalhava e muitos mudavam de vida, abandonavam os deuses e a conclusão daquele príncipe pagão era de que aquela doutrina era justa e santa. São João foi libertado junto com os outros.Não demorou muito, por obediência, voltou para Portugal, mas o seu coração queria, de novo, retornar para a Índia e até mesmo ser mártir. Foi o que aconteceu.Passado um tempo, após dar seu testemunho em vários colégios dos jesuítas, ser sinal para Portugal do quanto o amor a Cristo e à Igreja não pode ter medidas. Retornando à Índia, novamente evangelizando em Maravá, foi preso. Desta vez, até um príncipe pagão chegou a se converter. Mas o rei se revoltou, mandou prender aquele padre. No ano de 1693, ele foi degolado. Sofreu muito antes disso, mas tudo ofereceu por amor a Cristo e pela salvação das almas. São João de Brito, modelo para todos nós de que o amor a Cristo, à Igreja e a salvação das almas não pode ter medidas.São João de Brito, rogai por nós!

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

O Vaticano II e o gesto de paz do Papa


Há meio século, a 25 de Janeiro de 1959, o anúncio do Vaticano II feito por João XXIII foi uma clamorosa surpresa, que de repente ultrapassou os confins visíveis da Igreja católica. Já no dia seguinte o arcebispo de Milão que em 1963 se teria tornado Paulo VI definiu o futuro Concílio como"acontecimento histórico de primeira grandeza", isto é "grande hoje, para amanhã; grande para os povos e para os corações humanos; grande para a Igreja inteira e para toda a humanidade". O cardeal Montini, que seguiu as pegadas do predecessor, fazendo seu o Concílio e assumindo a sua guia, tão discreta , paciente , determinada e firmemente, viu imediatamente e com clareza, as perspectivas históricas e religiosas do Vaticano II. A mais vasta assembleia jamais celebrada na história foi intuída e aberta por um Papa de setenta e nove anos, um século depois da interrupção do Vaticano I (querido por Pio IX quase com a mesma idade), trazendo com coragem à luz uma ideia já lançada sob os pontificados de Pio XI e Pio XII. Aos sete anos da preparação e da celebração do concílio (1959-1965) seguiram-se os decénios da sua recepção, não concluída pense-se no período necessário para a aplicação dos decretos tridentinos que remodelaram o catolicismo e que foi o tema, em 1985, de uma assembleia sinodal querida por João Paulo II, que viveu o concílio como jovem bispo. Uma recepção controversa e não fácil devido à incidência das decisões conciliares na vida da Igreja, na liturgia, na missão, nas relações com as outras confissões cristãs, com o judaísmo, com a afirmação da liberdade religiosa, na atitude em relação ao mundo. Último Papa que participou plenamente e com paixão como jovem teólogo no concílio, Bento XVI traçou em 2005 a interpretação católica do Vaticano II: um acontecimento que deve ser lido não na lógica de uma descontinuidade que, absolutizando-o, o isolaria da tradição, mas na da reforma, que o abre ao futuro. Um concílio que, como todos os outros, deve ser historicizado e não mitizado, inseparável dos seus textos, que precisamente sob o ponto de vista histórico não podem ser contrários a um suposto "espírito" do Vaticano II. Os bons frutos do concílio são numerosos e entre eles encontra-se agora o gesto de misericórdia em relação aos bispos excomungados em 1988. Um gesto que teria agradado João XXIII e os seus sucessores, e uma oferta límpida que Bento XVI, Papa de paz, quis tornar público em coincidência com o aniversário do anúncio do Vaticano II, com a intenção clara de ver depressa sanada uma ruptura dolorosa. Intenção que não será ofuscada por inaceitáveis opiniões negacionistas e atitudes em relação ao judaísmo de alguns membros das comunidades às quais o bispo de Roma estende a mão. Após meio século do anúncio, o Vaticano II está vivo na Igreja. Assim como o Concílio permanece nas mãos de cada fiel para que o testemunho de quantos crêem em Cristo seja mais claro e forte no mundo.

(©L'Osservatore Romano - 31 de Janeiro de 2009)

O Santo de hoje: São Brás


O santo de hoje nasceu na cidade de Sebaste, Armênia, no final do século III. São Brás, primeiramente, foi médico, mas entrou numa crise, não profissional, pois era bom médico e prestava um ótimo serviço à sociedade. Mas nenhuma profissão, por melhor que seja, consegue ocupar aquele lugar que é somente de Deus. Então, providencialmente, porque ele ia se abrindo e buscando a Deus, foi evangelizado. Não se sabe se já era batizado ou pediu a graça do Santo Batismo, mas a sua vida sofreu uma guinada. Esta mudança não foi somente no âmbito da religião, sua busca por Nosso Senhor Jesus Cristo estava ligada ao seu profissional e muitas pessoas começaram a ser evangelizadas através da busca de santidade daquele médico.Numa outra etapa de sua vida, ele discerniu que precisava retirar-se. Para ele, o retiro era permanecer no Monte Argeu, na penitência, na oração, na intercessão para que muitos encontrassem a verdadeira felicidade como ele encontrou em Cristo e na Igreja. Mas, na verdade, o Senhor o estava preparando, porque, ao falecer o bispo de Sebaste, o povo, conhecendo a fama do santo eremita, foi buscá-lo para ser pastor. Ele, que vivia naquela constante renúncia, aceitou ser ordenado padre e depois bispo; não por gosto dele, mas por obediência.Sucessor dos apóstolos e fiel à Igreja, era um homem corajoso, de oração e pastor das almas, pois ele cuidava da pessoa na sua totalidade. Evangelizava com o seu testemunho.São Brás viveu num tempo em que a Igreja foi duramente perseguida pelo imperador do Oriente, Licínio, que era cunhado do imperador do Ocidente, Constantino. Por motivos políticos e por ódio, Licínio começou a perseguir os cristãos, porque sabia que Constantino era a favor do Cristianismo. O prefeito de Sebaste, dentro deste contexto e querendo agradar o imperador, sabia da fama de santidade do bispo São Brás, enviou os soldados para o Monte Argeu, lugar que São Brás fez de sua casa episcopal. Dali, ele governava a Igreja, embora não ficasse apenas naquele local. São Brás foi preso e sofreu muitas chantagens para que renunciasse à fé. Mas por amor a Cristo e à Igreja, preferiu renunciar à própria vida. Em 316, foi degolado.Conta a história que, ao se dirigir para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. Ele parou, olhou para o céu, orou e Nosso Senhor curou aquela criança.Peçamos a intercessão do santo de hoje para que a nossa mente, a nossa garganta, o nosso coração, nossa vocação e a nossa profissão possam comunicar esse Deus que é amor.São Brás, rogai por nós!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Confraternização!

No dia 25 de janeiro nós nos reunimos para um domingo de confraternização com os servos e suas famílias no Sítio Santa Bárbara. São muitas fotos e aos poucos nós vamos postando. Clique aqui para ver mais.





Foi um dia muito abençoado, de muita alegria.


Louvado seja Deus!